"Guerra dos Sexos - Um é Pouco, Dois é Bom, Três é Demais" vem para comemorar, em uma edição totalmente repaginada do sucesso "Guerra dos Sexos - Um casamento pra lá de pós moderno" apresentado em 2008 no Festival de Teatro de Curitiba. Novas situações o casal Olga e Raul vão retratar ao público com muito humor. 

 

            Atualmente vive-se em uma civilização racionalista, onde se separa a razão dos sentimentos e emoções, sendo que a racionalidade, o “saber objetivo” tornou-se o valor básico da moderna sociedade. No entanto, isto vem sendo mudado, pois percebeu-se que falta as pessoas de hoje uma visão cultural do todo em que vivem. Cada um possui conhecimentos parciais, desconexos, sem uma visão de mundo que os integrem num todo significativo.

 

              A partir disso, nota-se que cada vez mais as pessoas procuram meios de desenvolver ou de despertar sua sensibilidade e seus sentimentos. Nesse sentido, a arte é uma ferramenta fundamental que mostra às pessoas aquilo que permanece “intraduzível” pela razão. Isso porque, a obra de arte não é para ser pensada e traduzida em palavras, mas sentida, vivenciada. A arte é, portanto, uma chave com a qual abre-se a porta dos sentimentos, despertando no individuo a percepção do seu próprio processo de sentir.

 

            Portanto a primeira justificativa para realização desde espetáculo é fazer com que a arte exerça sua função principal que é a de fazer com que o espectador abra o seu campo de sentidos, por onde vagueiam seus sentimentos, e encontre ali novas e múltiplas maneiras de ser.

 

           Neste espetáculo, pretende-se exercer o gênero de comedia de casal romântica. A cia abordará a questão das intrigas e cotidiano de um relacionamento de 17 anos, utilizando musicas para ilustrar as cenas.

 

      O espetáculo iniciará com o casal Olga e Raul em pé de guerra, passando por momentos jamais esperados pelo publico, trazendo sempre uma nova surpresa. Com a realização deste espetáculo, procura-se ressaltar também a importância convívio a dois, algo tão difícil nos dias de hoje.

 

             Tema abordado sempre com muito humor.